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A Ciência por Trás do Reconhecimento Facial

A Ciência por Trás do Reconhecimento Facial

O segundo post da série sobre Ciência e Cultura é sobre uma tecnologia que começou sendo uma revolução no ramo da fotografia, tornou-se um dos principais aliados no segmento de segurança e vigilância usado por governos e entidades públicas e privadas, chegando até mesmo a ser usado em videogames! Já sabe do que se trata?

 

O reconhecimento facial ganhou amplo espaço com o avanço tecnológico, fato que gera muitos debates e dúvidas sobre como funcionaria esse sistema. Para que esse sistema registre as diversas distinções do rosto de cada indivíduo e seja eficiente a longo prazo – resistindo a modificações com o passar dos anos -, são utilizados softwares que mapeiam padrões faciais das pessoas, tais como os olhos e a distância entre eles, nariz e seu cumprimento, queixo e bochechas etc., e utilizam formas geométricas para depois montar o rosto do zero. Em seguida, os algoritmos salvam esse molde em um banco de dados que reconhece o rosto salvo pelos cálculos geométricos obtidos.

 

Muitos destes softwares já salvam o formato da cabeça para que o rosto da pessoa seja identificado, independentemente de seu ângulo diante da câmera. Essa tecnologia passou por muitos reajustes para se tornar como é hoje. Antes, os pontos eram chapados em 2D, como se fosse um retrato falado. Além disso, os sistemas não eram tão autônomos no quesito de interferências visuais, como luz estourada e sua ausência. Atualmente, com a tecnologia 3D e câmeras com maior resolução, a captação de vídeo ficou mais simplificada e o resultado se vê na velocidade com que o reconhecimento facial é realizado.

 

Gostou de aprender mais? Ainda falaremos mais sobre Ciência e Cultura nessa semana! Não perca!